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Quanto tema inovador e recente no mato, ainda encontra-se cercado de imprecisões. Brevemente histórico: origens do tema violência obstétrica. Violência obstétrica no mundo. Por lição, no final da década denarrativas de violência no parto romperam a bastida do silêncio nos EUA, quando a Ladies Home Journaluma revista para donas de casa, publicou a matéria Crueza nas Maternidades. A matéria relata exatamente as lesões decorrentes dos fórceps usados de rotina nos primeiros partos, em mulheres desacordadas. Violência obstétrica no Brasil. O pioneiro Espelho de Vênusdo Tribo Ceres 21na década defazia uma etnografia da experiência feminina, descrevendo explicitamente o parto institucionalizado como uma vivência violenta. Esse grupo de pesquisadoras ativistas publicou depoimentos demonstrando que:. Segundo o estudo, cerca de um quarto das mulheres que haviam passado pelo parto relatou alguma forma de violência na atendimento, o que também foi referido por cerca da metade daquelas que passaram por um aborto.

Naturalmente, a maternidade tem significados diferentes para uma mulher que a rejeita na maturidade e para aquela que a rejeitou precocemente, mas o reconhecimento de que uma viver sem prole foi se tornando realidade implica sempre um trabalho emotivo interessante. Nos relatos que obtivemos, aparecem os vestígios de um longo processo de indagações e catação de justificativas também relatado por outros pesquisadores. Em sua pesquisa, Safer. Aborda de método insinuação e superficial a influência do homoerotismo em seu feição de viver, quando diz: é preciso bem-querer um homem-feito para ter sucessão e criar parentela. Isabel é uma mulher que, assim quanto Leila, diz existir sossegada com o fato de permanecer sem prole.

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