Mas para mim seria a primeira vez. Estava usando um vestidinho preto que marcava o meu corpo. Loira, cabelos lisos pela cintura, olhos verdes. Depois de freqüentar o lugar por algumas vezes encontrei a oportunidade que esperava. Fui até eles, cumprimentei todos na rodinha e logo estava conversando animadamente com todos, posicionada estrategicamente ao lado do gerente. Aos poucos fui jogando meu charme para o senhor e sempre que podia encostava disfarçadamente meu corpo no dele, dançando de um jeito sensual. Eu estava com uma saia curtíssima, um top e botas pretas. Bem piriguete e provocante. O cara estava no papo.
Me Chamo Beatriz fictício , tenho hoje 24 anos. Essas situações foram me deixando cada vez com mais nojo e resolvi que iria começar a pagar na mesma moeda. Certo dia falando com algumas amigas que eu queria dar um perdido, elas me passaram o contato de um camarada que sempre ia pra baladas e convidava amigas pra ir junto. Logo entrei em contato com ele e resolvemos dar uma volta sem rumo na verdade, convidei mais duas amigas e ele mais um amigo e saímos.
Eu e meu marido adoramos dançar e freqüentamos boates quase todos os finais de semana. Entre as muitas vezes que estivemos nas boates da praça, houve uma que foi diferente e o resultado tentador. Eu sou uma mulher comum exatamente como todos as outras, trabalho, amo muito meu marido, tenho uma vida sexual plena. Resumindo, sou absolutamente normal.
